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Inclusive education for girls with disabilities: join the new two-part learning series

10 May 2021

Inclusive education for girls with disabilities: join the new two-part learning series on intersectionality in education. [ENG]

In the lead up to the G7 and Global Education Summit, the UN Girls’ Education Initiative (UNGEI), UNICEF, UNESCO International Institute for Educational Planning (IIEP-UNESCO), Sightsavers and Humanity & Inclusion are joining forces to launch a two-part webinar series on inclusive education for girls with disabilities. 

Girls with disabilities have the same rights to education as their male counterparts and non-disabled peers. However, girls with disabilities experience specific discrimination related to gender and disability, and they are therefore exposed to multiple discriminations. Only 42% of girls with disabilities complete primary school, compared to 51% of boys with disabilities

Since 2015, Humanity & Inclusion (HI) and Sightsavers have conducted a number of studies on gender and disability in education in the West and Central Africa region. The most recent round of the WCA region Multiple Indicator Cluster Surveys, sponsored by UNICEF, incorporated the UNICEF-Washington Group Child Functioning Module and provided new insights into learners’ intersectional characteristics (gender, area of residence, and wealth quintile) and disability. Building on these studies, a regional-level webinar will share and discuss the existing evidence on the experiences of girls and boys with disabilities in accessing education, staying in school, and learning. The evidence will be presented to a range of regional education stakeholders, with the aim of formulating specific recommendations for action, to inform future decision-making at the policy and technical levels. 

The Covid-19 pandemic has exacerbated existing gender inequalities and presented new challenges for inclusive education systems with regards to resources, access and teaching capacity. Inaccessible remote learning during school closures, and increased financial pressures on households, mean that many children with disabilities, in particular girls, are at risk of never returning to school. In light of these unprecedented challenges to gender-responsive and inclusive education, which threaten to roll back on decades of progress, 2021 is a critical year for girls’ education. 

The global-level webinar will provide a platform for advocacy, learning and exchange to make the case for inclusive education for girls with disabilities, in the lead up to the G7 and the Global Education Summit convened by the Global Partnership for Education, where girls’ education will be high on the agenda. Evidence from the Western and Central Africa region will be presented by UNICEF, Humanity & Inclusion and Sightsavers, leading to recommendations for cooperation, advocacy, funding, and best practice that are applicable to the international level. High-level speakers representing donor countries, representatives from civil society, national NGOs, organisations of persons with disabilities and youth advocates will come together to call for more inclusive and gender-responsive education systems. They will identify priority areas for action to address intersectionality (gender and disability) in education around the world.

When safe, quality education is available to all, it has the potential to transform our societies and reverse inequalities. As the global community mobilises to “build back equal”, it is critical that girls with disabilities are not left behind. 

For more information and to register for the webinar series visit: www.ungei.org/event/webinar-series-gender-disability-education

 



Educação inclusiva para raparigas com deficiência: junte-se à nova série de aprendizagem em duas partes sobre interseccionalidade na educação. [POR]

No âmbito da preparação Cimeira do G7 e da Educação Global, a Iniciativa das Nações Unidas para a Educação das Raparigas (UNGEI), a UNICEF, o Instituto Internacional de Planejamento Educacional da UNESCO (IIEP-UNESCO), a Sightsavers e a Humanity & Inclusion estão a unir esforços para lançar uma série de webinars em duas partes sobre educação inclusiva para raparigas com deficiência.

As raparigas com deficiência têm o mesmo direito à educação que os rapazes e que as outras raparigas sem deficiência. No entanto, as raparigas com deficiência sofrem de discriminação específica relacionada com o género e a deficiência, estando, por conseguinte, expostas a múltiplas discriminações. Apenas 42% das raparigas com deficiência terminam o ensino primário, em comparação com 51% dos rapazes com deficiência.

Desde 2015, a Humanity & Inclusion (HI) e a Sightsavers têm realizado vários estudos sobre o género e a deficiência no âmbito da educação na região da África Ocidental e Central. A ronda mais recente de inquéritos do Grupo de Indicadores Múltiplos da região da África Ocidental e Central, patrocinada pela UNICEF, incorporou o Módulo de Funcionamento Infantil do Grupo de Washington-UNICEF e forneceu novas informações sobre as características interseccionais dos alunos (género, área de residência e quintil da riqueza) e deficiência. Com base nestes estudos, um webinar regional irá partilhar e discutir os dados existentes sobre as experiências das raparigas e dos rapazes com deficiência no acesso à educação, à permanência na escola e à aprendizagem. Os dados serão apresentados a uma série de intervenientes regionais na educação, com o objectivo de formular recomendações específicas para a acção, e informar a futura tomada de decisões a nível político e técnico.

A pandemia de Covid-19 agravou as desigualdades de género existentes e apresentou novos desafios aos sistemas de educação inclusiva no que toca a recursos, acesso e capacidade de ensino. A falta de acesso à aprendizagem remota durante o encerramento das escolas e o aumento das pressões financeiras sobre as famílias, significam que muitas crianças com deficiências, em particular as raparigas, correm o risco de nunca regressarem à escola. Perante estes desafios sem precedentes à educação igualitária e inclusiva, desafios que ameaçam reverter décadas de progresso, 2021 é um ano decisivo para a educação das raparigas.

Um webinar global irá constituir uma plataforma para a defesa, aprendizagem e intercâmbio, a fim de defender a educação inclusiva para raparigas com deficiência, na preparação da Cimeira do G7 e da Educação Global, convocada pela Parceria Global para a Educação. A educação das raparigas estará no topo da agenda. A UNICEF, a Humanity & Inclusion e a Sightsavers, vão apresentar dados concretos sobre a região da África Ocidental e Central, levando recomendações de cooperação, defesa de direitos, financiamento e melhores práticas aplicáveis a nível internacional. Oradores de alto nível que representam os países doadores, representantes da sociedade civil, ONG nacionais, organizações de pessoas com deficiência e defensores dos jovens vão reunir-se para apelar a sistemas de educação mais inclusivos e sensíveis ao género, identificando áreas prioritárias de acção no sentido de abordar a interseccionalidade (género e deficiência) na educação em todo o mundo.

Quando uma educação segura e de qualidade está disponível para todos, ela tem o potencial de transformar as nossas sociedades e reverter as desigualdades. À medida que a comunidade global se mobiliza para “Reconstruir com Igualdade", é fundamental que as raparigas com deficiência não fiquem para trás.

Para mais informações e para se registar na série de webinars, visite: www.ungei.org/event/webinar-series-gender-disability-education

 


L’éducation inclusive pour les filles handicapées: participez au nouveau programme d’apprentissage en deux parties sur l’intersectionnalité dans l’éducation. [FRE]

En amont du sommet du G7 et du sommet mondial sur l’éducation du PME, l’Initiative des Nations Unies pour l’éducation des filles (UNGEI), l’UNICEF, l’institut international de planification de l’éducation de l’UNESCO (IIPE-UNESCO), Sightsavers et Humanity & Inclusion (HI) unissent leurs forces pour lancer une série de webinaires en deux parties sur l’éducation inclusive pour les filles handicapées. 

Les filles handicapées ont les mêmes droits à l’éducation que leurs condisciples masculins et leurs pairs valides. Cependant, elles subissent une discrimination spécifique liée au genre et au handicap et sont par conséquent exposées à des discriminations multiples. Seuls 42 % des filles handicapées achèvent le cycle primaire, contre 51 % des garçons handicapés.

Depuis 2015, Humanity & Inclusion et Sightsavers ont mené plusieurs études sur le genre et le handicap dans la région d’Afrique de l’Ouest et du Centre (AOC). Le dernier cycle des enquêtes par grappes à indicateurs multiples de la région AOC, parrainé par l’UNICEF, a incorporé le module de fonctionnement de l’enfant de Washington et apporté de nouvelles informations sur les caractéristiques intersectionnelles (genre, lieu de résidence et quintile de richesse) des apprenants et le handicap. S’appuyant sur ces études, un webinaire régional partagera et discutera les données probantes existantes relatives aux expériences des filles et des garçons handicapés pour accéder à l’éducation, rester à l’école et apprendre. Elles seront présentées à un éventail de parties prenantes régionales, dans le but de formuler des recommandations d’action spécifiques pour éclairer la future prise de décision au niveau politique et technique.  

La pandémie de la COVID-19 a creusé les inégalités de genre existantes et posé de nouveaux défis à relever pour établir des systèmes éducatifs inclusifs en matière de ressources, d’accès et de capacités d’enseignement. En conséquence de l’inaccessibilité de l’apprentissage à distance durant la fermeture des écoles et de la pression financière accrue pesant sur les ménages, de nombreux enfants handicapés, en particulier les filles, risquent de ne jamais retourner à l’école. À la lumière de ces défis sans précédent pour une éducation sensible au genre et inclusive qui menacent de compromettre des décennies de progrès, 2021 est une année critique pour l’éducation des filles.

Un webinaire mondial offrira une tribune de plaidoyer, d’apprentissage et d’échange afin d’établir le bien-fondé de l’éducation inclusive pour les filles handicapées en amont du sommet du G7 et du sommet mondial sur l’éducation convoqué par le Partenariat Mondial pour l’Éducation, dont les programmes accorderont une place de premier plan à l’éducation des filles. Les données probantes de la région d’Afrique de l’Ouest et du Centre seront présentées par l’UNICEF, Humanity & Inclusion et Sightsavers, débouchant sur la formulation de recommandations applicables à l’échelle internationale en matière de coopération, de plaidoyer, de financement et des meilleures pratiques. Des intervenants de haut niveau représentant les pays bailleurs de fonds, des représentants de la société civile, d’ONG nationales et d’organisations des personnes handicapées et des ambassadeurs des jeunes se réuniront pour demander l’établissement de systèmes éducatifs plus inclusifs et sensibles au genre et déterminer les domaines d’action prioritaires pour s’attaquer à l’intersectionnalité (genre et handicap) à travers le monde. 

Quand une éducation sûre et de qualité est disponible pour tous, elle a le potentiel de transformer nos sociétés et d’abolir les inégalités. Au moment où la communauté internationale se mobilise pour « reconstruire l’égalité », il est essentiel de ne pas laisser pour compte les filles handicapées.

Pour plus d’informations et vous inscrire à la série de webinaires, consultez: www.ungei.org/event/webinar-series-gender-disability-education

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